Existem crianças que sofrem com mudanças de habitat ou seja de País. As emoções ficam soterradas e o estado é quase deambulatório no que refere ao comportamento. É um estado de transição em que a criança não encontra ainda uma raiz de adaptação. Fala-se em um abstrair da realidade onde a pintura conta como premissa máxima para os professores e educadores trabalharem a concentração e assim o adaptar ao novo contexto. Este processo é demorado são necessárias várias estratégias. Além disso, o facto de muitos pais não falarem a língua do País vigente contribui para a falta de socialização que comporta a primeira competência a ser desenvolvida numa ambientai neutralizada. Os esforços podem ser sobre-humanos mais vale a pena ver a criança a passar por vários estágios e no final com estratégias pedagógicas adequei o equilíbrio emocional que necessita para poder proceder aprendizagem. Isto porque indubitavelmente a cognição encontra-se ancorada a socialização e subsequente as competências pessoas. Estimular a pintura e despertar emoções positivas são um contributo para que a criança se desenvolva com motivação.😀
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Emoções em Crianças em Casos Extremos
Emoções em Crianças em Casos Extremos
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Angelos
Emoções em Crianças multi-culturais segue o seguinte artigo:
https://idus.us.es/bitstream/handle/11441/48251/CIECE_35.pdf?sequence=1&isAllowed=y
Outro assunto abordar é a distinção de inclusão, multiculturalismo e internacionalização que são concepções distintas se observamos a realidade com uma lupa. A inclusão refere todas as crianças num determinado patamar inicial da aprendizagem num determinado País. O multicultural refere uma emigração recente em que a criança precisa de se adaptar a priori para proceder aprendizagem da língua onde a socialização equilibrada (ver turmas) é necessárias. O internacional refere já não só uma emigração mas alunos que provêm de pais e avos que emigraram a algum tempo e que já dominam ou percebem a língua. Ou filhos de académicos cujo labor exige a língua falada. O contexto neste sentido é relevante porque envolve já outras formas de educar e ensinar porque existe aculturação ou seja uma adaptação real no que refere ao comportamento e regras a um País. A intenção é preparar os alicerces da inclusão para tomar medidas referidas ao Internacional para a criação de uma sociedade que se pretende cognitiva e pragmática sem que para isso se perca a intensidade das emoções que distingue-se de País para País apesar de serem iguais. Para uma sociedade mais justa, equilibrada e economicamente com futuro. Neste âmbito são necessários vários projectos e estudos.